O poeta sua a camisa para mostrar os por quês das palavras soltas, dos momentos de total insegurança, assim como os artistas em momentos de devaneios sós. A confusa sensação das comparações, de não sê-lo sempre maestrino de seus atos, de suas eternas palavras bem feitas. No entanto, cá estão seus gestos diante da pena e do papel.
Alguns, que julgam méritos exclusivos, estranhos seres que parecem julgar eterno o nada de que são feitos(Nelson Mello,2008), já foram esquecidos.
Primorosa função!
Rodeados de mistérios, erguem sua bandeira sem buscar nenhum glamour.