Gosto de teus versos
Intelectuais, cheios de verdades
E por vezes, tolos
Perdoa!


Gosto do teor da complexidade
Que eles provocam
Talvez por vir de ti


Não ligo pra's questões
De persona famosa
Mas das palavras
Que sinto de tua aura
Verdadeiras
Vindas do fundo do âmago
E que me parecem notórias


Gosto, gosto mesmo
Mesmo que eu não tenha
Nada a ver com isso
Sem querer ser pretensiosa

Tendência

Querer tentar entender tais sentimentos,
Inútil.
Racionalizar é o tom da nova morada,
Sobreviver.
Sobreviver ao caos, chegar ao fim do túnel,
Pegar o ar.
Repensar os limites da loucura,
Planejar.
Direcionar os passos antes que alguém o faça,
E vencer!

Canção de Ninar.

Já falei daquelas madrugadas frias,
Sim, dos frívolos instantes mal passados
Os pensamentos longos
Rascunhando a vida
Retomando cartas nas mangas
A fim de absover regressos de infindáveis
Ideias descabidas
Nada a dizer dos malfeitos
Somente consertar os danos
Das atitudes nada sutis
Se é que há sutileza em
Desdobrar os caminhos tortos
Quase previsíveis de roteiros calculados
Simplesmente, nada, nada mesmo a dizer,
Então melhor dormir!

Secuela

El tiempo van pasando y las grietas van cerrando a los pocos las paisajes del encuentro, de los días vividos. La aproximación del cumpleaño lleva a fin de todo, hasta de las marcas de las flores

secas teimam em no borrar.